quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

MINISTRO DA JUSTIÇA DIZ QUE PENITENCIÁRIAS PERTENCEM AO PODER PÚBLICO E NÃO AS FACÇÕES CRIMINOSAS





          Um Motim no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, deixou 56 detentos mortos. De início, a notícia informava 60 mortos. A Rebelião na unidade teve início na tarde de domingo, e a situação foi controlada apenas durante a manhã desta segunda-feira, após pouco mais de 17 horas. O secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes, falou que se trata de um “massacre” provocado pela briga entre as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC), originária de São Paulo, e a Família do Norte, do Amazonas.

        A maioria dos mortos pertence ao PCC. “Esse é mais um capítulo da guerra silenciosa que o narcotráfico mergulhou o país”, afirmou. Ao menos 12 guardas prisionais foram feitos reféns e posteriormente liberados sem ferimentos. O secretário de Administração Penitenciária do Estado, Pedro Florêncio, afirmou que alguns presos agredidos foram encaminhados para hospitais da região.



      Em visita ao Complexo Penitenciário, O Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, ao ser manifestado que as Penitenciárias deveriam ser divididas por facções, disse que as Penitenciárias pertencem ao Poder Público e não as facções Criminosas e que os presos são alojados nas Penitenciárias de acordo com o nível de periculosidade.




Imagem: Folha de São Paulo

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